Ciência da felicidade: a relação com saúde e bem-estar

Você sabia que, em 20 de março, se comemora o Dia Internacional da Felicidade? Esse conceito que causa tanto fascínio e muitas dúvidas nas pessoas se relaciona também com a saúde. A chamada ciência da felicidade é reflexo de estudos iniciados na década de 1960. Mas, na época de Aristóteles, já havia estudos sobre o tema.

Mas de que forma a ciência da felicidade pode contribuir para a saúde? Por mais distante que pareça, a relação do nosso bem-estar mental com o bem-estar físico já foi provada por estudos feitos em diferentes países.

O que é ciência da felicidade?

É difícil relacionar um conceito tão abstrato quanto a felicidade com a ciência, conhecida pela questão da racionalidade. Quando se fala em ciência da felicidade, ou neurofelicidade, tem-se o entendimento de que, racionalmente, somos capazes de produzir experiências que levem à felicidade.

De fato, existe até mesmo uma parte química que legitima a ciência da felicidade. Hormônios como endorfina, serotonina e dopamina trabalham em nosso sistema nervoso e se relacionam a sentimentos positivos como prazer e amor.

O bem-estar duradouro pode ser conquistado por meio de diferentes atitudes em nossa rotina. Não por acaso, já existem até cursos sobre a ciência da felicidade e há muita procura por eles.

Ciência da felicidade em Harvard e Yale

A relevância da ciência da felicidade e da psicologia positiva não se dá apenas pelo tema tratado. Na prática, os meios acadêmicos já compreenderam que o assunto merece atenção.

Em Harvard, o professor Tal Ben-Shahar ensina aos alunos como a psicologia pode contribuir na busca por realização pessoal. Já na Universidade de Yale, a disciplina “Psicologia e a boa vida”, ministrada por Laurie Santos, é um verdadeiro sucesso.

Nos dois casos, o objetivo é mostrar aos estudantes o que fazer no dia a dia para viver melhor e construir um mundo melhor.

Como aplicar a ciência da felicidade na prática

Embora ainda não tenhamos a sonhada fórmula da felicidade, há alguns hábitos que nos ajudam a viver de forma mais plena.

  • Agradeça: diariamente, escreva em um papel três pequenas coisas/sentimentos que despertaram em você a gratidão. Essa atitude nos faz valorizar mais o que está ao nosso redor e a entender que muito do que acontece pode ser positivo.
  • Durma bem: boas noites de sono são fundamentais para a saúde e para o bem-estar mental. Oito horas diárias é um número satisfatório para a maioria das pessoas.
  • Alimente-se corretamente: uma dieta saudável e balanceada é um dos pilares da boa saúde. Procure regrar a alimentação para sentir disposição e realizar todas as atividades.
  • Medite: 10 minutos de meditação por dia são suficientes para criar uma sensação de plenitude em nosso cérebro. O exercício ajuda a cultivar a atenção plena, cada vez mais difícil em nosso mundo de estímulos a todo momento.
  • Aproveite bem o tempo: dividir bem as horas do dia é fundamental para uma vida mais feliz. Valorize o tempo ao lado de familiares e amigos, bem como aquelas atividades que lhe dão mais prazer.

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